sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Post 301



Why the hell does doing the right thing
have to hurt so much?







P.S.: Alguém me pode responder?

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

30 Seconds to Mars - The Kill


What if I wanted to break
Laugh it all off in your face
What would you do? (Oh, oh)
What if I fell to the floor
Couldn't take all this anymore
What would you do, do, do?

Come break me down
Bury me, bury me
I am finished with you

What if I wanted to fight
Beg for the rest of my life
What would you do?
You say you wanted more
What are you waiting for?
I'm not running from you (from you)

Come break me down
Bury me, bury me
I am finished with you
Look in my eyes
You're killing me, killing me
All I wanted was you

I tried to be someone else
But nothing seemed to change
I know now, this is who I really am inside.
Finally found myself
Fighting for a chance.
I know now, this is who I really am.

Ah, ah
Oh, oh
Ah, ah

Come break me down
Bury me, bury me
I am finished with you, you, you.
Look in my eyes
You're killing me, killing me
All I wanted was you

Come break me down (bury me, bury me)
Break me down (bury me, bury me)
Break me down (bury me, bury me)

(You say you wanted more)
What if I wanted to break...?
(What are you waiting for?)
Bury me, bury me
(I'm not running from you)
What if I
What if I
What if I
What if I
Bury me, bury me

sábado, 24 de janeiro de 2009

Aconteceu mesmo


Praia de Montegordo, mês de Agosto:

- Bolas de Berlim, bolas de Berlim!!!!
- Olhe, olhe! Desculpe! O senhor tem bolinhas?
- Eu? Não! Ando só aqui ao calor, a gritar e com uma mala às costas, porque me apetece!

Tradução

Os alentejanos, como é sabido, têm um dom especial quando se trata de fazer traduções ou adaptar nomes ou, melhor ainda, dar apelidos.
A última que descobri, foi a seguinte:

Sabem como se chama o novo presidente dos Estados Unidos em "Alentejano"?

É o "Barraca Abana"...

Lol! Só mesmo cá...

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Monty Python - Always Look on the Bright Side of Life

Nem mais... amanhã vai mais um por isso, é preciso ver o lado positivo da vida...

domingo, 18 de janeiro de 2009

Coisas que se ouvem


"O Homem sempre teve uma relação mãe/filho com a Natureza."

E, pelos vistos, é um daqueles filhos que bate na mãe...

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Requiem for a Dream

Deixo-vos esta música para o fim de semana espero que gostem!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Capítulo 2 - Primeira parte


- Estás a ver aquela? Parece um urso de peluche com um laço...
- Bem, tu tens cá uma imaginação!
- Tenta Miguel, tu também consegues. É só olhares para as nuvens e interpretares as formas delas.
- Mas para ti é fácil, Ana. Tens uma imaginação muito mais fértil que a minha...
E, na verdade, sempre assim fora, Ana sempre fora muito activa, imaginativa... parecia que andava sempre noutro mundo e essa maneira de ser um pouco misteriosa e alegre sempre fascinara Miguel.
Conheciam-se desde a escola primária e tinham sido sempre amigos inseparáveis até que, com a idade e o tempo, essa amizade fora evoluindo para um grande amor quando ambos entraram para a universidade. Aliás, encontravam-se naquele local à beira mar, precisamente, a comemorar os seus doutoramentos e a fazer planos para o futuro.
- Aquela ali parece uma foto de família. Eu, tu e os nossos filhos...
- Tu és terrível, Miguel! Eu sei que não estás a ver nada disso! Ah, ah, ah... é só para puxares esse assunto... mas foi uma boa tentativa!
- Conheces-me bem demais.... ah, ah, ah... Mas já que falamos nisso... - Miguel levantou-se e ajoelhando-se frente a Ana, levou a mão ao bolso de onde tirou uma pequena caixa de veludo.
- Ana, meu amor... queres casar comigo?
- ... Ah... nem sei o que te diga... a não ser... SIM!!!! Aceito casar contigo!
Então, Miguel introduziu o o anel no dedo de Ana e abraçaram-se e beijaram-se demoradamente.
- Venho já, amor. - Ana levantou-se e foi até à mala do carro mas, enquanto retirava da geleira uma garrafa de champanhe, apercebeu-se que algo estava terrivelmente errado. Na verdade, o carro começou a deslizar para a frente na direcção de Miguel e do mar... em pânico, apenas conseguiu gritar:
- Miguel!
Mas era tarde demais...
A última coisa que viu, foi a mesma imagem que a assaltaria noite após noite durante muito, muito tempo: o olhar aterrado de Miguel enquanto o carro o arrastava numa queda vertiginosa para a morte.
O choque, o horror e a depressão que se seguiram a este trágico acontecimento, marca-la-iam para sempre. Para Ana a vida terminara, ficara sem planos, sem objectivos para o futuro... o homem que amava como ninguém e com o qual traçara todos os planos possíveis e imaginários, fora brutalmente arrancado da sua vida, ainda por cima de uma forma tão estúpida, tão violenta...
Nunca deixara de se culpar pelo acidente, sentia que devia ter escolhido outro sítio, devia ter-se certificado que o carro estava bem travado, devia ter sido ela e não Miguel...
Os meses deram lugar a um ano e depois outro e outro... os pai de Ana enviavam-na de instituição em instituição em busca de uma cura para a sua filha. Passava as noites em claro a chorar, a soluçar. Houve até uma fase em que foi necessário colocar-lhe um colete de forças e interna-la porque destruía tudo a que deitava a mão e era agressiva com quem a tentava ajudar, tal era a sua revolta em relação ao seu destino.
Esta sua fase de revolta tornou-a uma pessoa só, uma vez que, quase todos os seus amigos a abandonaram, não conseguiam entender nem partilhar a sua dor. Ana criara um fosso, caíra num abismo de onde não havia volta.
Com a excepção de seus pais, todos a receavam. Tinham medo das suas reacções, assustava-os o seu aspecto sombrio, o seu olhar vazio desprovido de qualquer emoção... parecia uma personagem de um filme de vampiros. Emagreceu muito, empalideceu, vestia-se de preto da cabeça aos pés... tornara-se tão negra por fora como por dentro, na alma... até o seu cabelo castanho e encaracolado cheio de vida de que Miguel tanto gostava, tornara-se preto e liso como a plumagem de um corvo...

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

10,000 B.C.

Já Há algum tempo que andava para ver este este filme. E ontem, foi finalmente esse dia, ou noite melhor dizendo.
Só tenho a dizer que adorei o filme, é melhor que as minhas expectativas. Aconselho a ver, vale a pena.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Capítulo 1 - Sexta parte


Os dias deram lugar a semanas, as semanas a meses e na relação que era bela ao início começou, a pouco e pouco a ser notório que as coisas já não estavam assim tão bem...

Sem se aperceber, João voltara aos seus problemas, à sua inadaptação. Parecia que onde estava nunca era onde queria estar, o que fazia nunca era o que queria fazer. Teresa tentava como podia aliviar-lhe aquela tensão mas, os seus esforços eram em vão... João escorregava cada vez mais pela falta de amor próprio. Acontecesse o que acontecesse, nunca estava satisfeito com o que conseguia, depois de alcançar o seu objectivo, ficava sempre com um amargo de boca, com a sensação de que não era aquilo que queria, uma sensação de tristeza, frustração e ao mesmo tempo vazio...
Tinha sempre a sensação de que faltava algo... que havia algo mais reservado para si do que a vida que levava e não saber o que era frustrava-o.
Teresa tentava a todo o custo conforta-lo e alivia-lo mas, os seus esforços eram em vão. Tentava entende-lo, compreende-lo mas, era inútil. Não conseguia.
Na verdade, era um esforço inglório, estava a tentar compreender algo que nem o próprio João conseguia compreender... nem um, nem outro sabiam o que se passava.
Teresa chegou a sugerir irem juntos a psicólogos, a sessões de aconselhamento, o que quer que fosse para as coisas melhorarem.
Uma vez e outra, as suas propostas foram sendo recusadas... João apenas dizia (e tinha certeza do que dizia):
-Não é preciso, é perda de tempo. Não sei o que tenho, é verdade. Mas sei que não é com consultas que se pode resolver.
-Mas temos que fazer alguma coisa, João! Eu não aguento mais ver-te assim! É como se já não te conhecesse... já não és o mesmo por quem me apaixonei... - disse Teresa soluçando.
Foi então que com grande tristeza sua, João se apercebeu da dor que estava a causar. Andava tão absorto nos seus problemas e pensamentos que nem se apercebera o quanto estava a ser egoísta.
Sem dizer nada, avançou de lágrimas nos olhos em direcção a Teresa. Abraçou-a profundamente e, nesse longo abraço, encontraram o consolo que andavam à procura... choraram, acariciaram-se, beijaram-se... sempre em silêncio.
No dia seguinte, João anunciou a sua decisão:
-Amor, tenho uns dias de férias para gozar... e decidi goza-los agora. Vou para o Alentejo, para o campo. - disse cabisbaixo.
-Eu já esperava isto... sempre pensei que me incluísses. - constatou Teresa.
-É mesmo por pensar em ti que vou para lá. Vou à procura de mim mesmo, passar uns dias sozinho, tentar entender o que se passa comigo...
-Ok, já percebi. Se achas que isso te pode ajudar, força! Espero que melhores mesmo. Quando voltares conversamos e vemos o que fazer daqui para a frente... - disse Teresa com uma lágrima teimosa ao canto do olho e o queixo a tremer.
-Daqui a uns dias estarei de volta. Vais ver que passa num instante.
João foi para o quarto, pegou na mochila e, de saída deu um longo abraço e beijou demoradamente Teresa.
Já no comboio, não conseguia bloquear algo que sentia... era como se soubesse que, de alguma forma, as coisas nunca mais voltariam a ser aquilo que tinham sido. Quer entre si e Teresa, quer em tudo o que estava relacionado consigo próprio...

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Música Pimba Descodificada

Aqui está a explicação! Eu sabia que tinha que haver uma prova científica a demonstrar o "modus operandi" da música pimba!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Guronsan: precisa-se!

Com o frio que está, hoje aconteceu-me uma coisa excelente logo de manhã.
Para começar, só consegui adormecer lá para as duas e tal da manhã e como tenho que me levantar às 7, já estão a ver o resultado que isso dá.
Para começar, estava um frio daqueles que até faz chorar...
Ora acontece que hoje estava (estou) especialmente dormente. Tomei banho, vesti-me, bebi café e entrei para o carro. Até aqui, tudo bem... a partir daí é que a coisa piorou.
Olhei para o vidro do carro e, para grande espanto meu, não estava congelado. Depois pensei: "é por estar vento, o gelo não se forma".
Reparei ainda que tinha que ir meter gasóleo e foi aí que tudo se deu... pelo caminho, reparei que o vidro estava sujo...
O que aconteceu no meu cérebro foi o seguinte:
Tico: Olha, olha! Teco, acorda! O vidro do carro está sujo, vamos ligar o limpa vidros!
Teco: Hummmm... pára! Quero dormir! Deixa-me estúpido!
Tico: Vá-lá, acorda! Posso lavar o vidro, posso, posso? Pleeeeaaaassseeeeeeeee!
Teco: Não me moas! Deixa-me dormir, c*****o! F***-*e!
Tico: Vou ligar! O vidro está sujo...
Teco: Faz o que quiseres...
Tico: Ok, aqui vai!
Teco: Não! Espera! Nã....
Tico: Ups! Tarde demais!
Teco: Que estúpido que és! Sinceramente!

O que tinha acontecido, é que apesar de não estar gelo, a temperatura estava baixíssima. Logo, o que aconteceu, foi que quando a água atingiu o vidro, congelou!
A muito custo, lá consegui abrir uma peque na brecha no gelo e ver o caminho até à bomba de gasolina onde passei uma mangueirada...
Só a mim!


terça-feira, 6 de janeiro de 2009

GGGGGRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR!!!!!!!!!!!!!!!


Digam lá, foi impressão minha ou Portugal (pelo menos a parte que percebeu o que se passou) ficou assim depois de assistir à entrevista de ontem à noite na SIC?

Há muito tempo que não chamava tudo a alguém que falava na T.V. Mas, de certeza, que não fui o único... certo?

O Sócretino ontem estava mesmo numa de fazer o que melhor sabe: ser cínico.

Fiquei mesmo com raiva, assistir a tanta mentira junta e a tanto faz-que-responde-mas-não-diz-nada, deixou-me piurso!

Para quem parece que é uma espécie de Engenheiro (ou não) farta-se de disfarçar buracos... resta ver é se não é ele mesmo a esquecer-se dos buracos que escondeu e mete lá a pata...

domingo, 4 de janeiro de 2009

The Day the Earth Stood Still

Será que para a terra sobreviver a humanidade tem que morrer?
Ou ainda iremos a tempo de sobreviver se voltarmos à Idade Média?

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

O povo "escolhido"


Por muito que me custe, tenho que reconhecer face às evidências, que existe de facto, um povo escolhido... e é esse mesmo. O povo "escolhido" é exactamente aquele que se auto-intitula como tal.

Não foi de animo leve que cheguei a esta conclusão. Foi graças às notícias de ano novo que despertei para esta triste realidade. Foi apenas mais uma prova, foi a peça que faltava no "puzzle".
Baseio esta constatação em provas irrefutáveis com as quais tenho a certeza que concordarão. Passo a enumerar cronologicamente:

- Em templos bíblicos, aquando do êxodo, os Egípcios carregaram com todo o exército sobre eles e, sabe-se lá como, mesmo assim conseguiram sobreviver (sabe-se lá como porque essa treta do Moisés ter desviado as águas é conversa, tiveram foi uma sorte do caraças com o facto de estar a haver uma erupção vulcânica com o consequente sismo avassalador num sítio cujo li num livro mas agora não me lembro e que influenciou o nível das águas do mar Vermelho).
- No tempo da inquisição, também perseguiram os judeus mas, graças a terem sempre o cú cheio de dinheiro lá foram escapando e fugindo e subornando este e aquele.
- Na segunda guerra mundial, o Hitler bem que tentou uma limpeza étnica (e quase foi bem sucedido) mas, ainda assim conseguiram escapar.
-Nos dias de hoje, são os próprios judeus ou israelitas que estão a levar a cabo uma limpeza étnica sobre os palestinianos e ninguém lhes diz nada, ninguém os condena (para não dizer que os apoiam e fornecem todo o material bélico que possam precisar).

É por isto que digo que só podem ser o povo escolhido. Quando são perseguidos:
"-Coitadinhos dos judeus, sofreram tanto!"
Quando são eles a perseguir e a matar:
"-Estão defender-se..." - E ainda lhes dão armas e aviões e toda a tecnologia possível e imaginária.
Defender-se de quê? Das pedras que os palestinianos lhes atiram? Já alguém comparou o número de mortos dum lado e de outro? Acham que é uma luta justa?

Eu sei que a esta hora há gente a dizer:
"-Ah, mas os palestinianos atiram rockets, e não sei o quê..." - Pois atiram, mas o que é 1 rocket comparado com uma bomba de uma tonelada teleguiada a laser por um bombardeiro sofisticado como a que arrasou a sede do Hamas?

Olhem, é o mesmo que ter duas pessoas a lutar uma com um punhado de pedras na mão e a outra num tanque!